diversidade
Não nos descaracterizem!
Não há no mundo alguém que seja totalmente igual a outro alguém. Pelo que dizem, ainda não há ninguém clonado entre nós e, mesmo que tivéssemos, duvido que fosse igual ao original porque viveria num outro tempo e lugar, passaria por outras experiências, conheceria outras pessoas, ouviria outras músicas, enfim, teria outra interação com as pessoas e seus costumes. Nem nós mesmos somos hoje o que fomos ontem, não é mesmo? As coisas mudam e mudam com uma rapidez cada vez maior, espanto de nossos tempos atuais.
Enfim, somos tão diferentes uns dos outros que foi preciso construir uma Declaração Universal dos Direitos Humanos, num determinado momento de nossa história (1948), para nos lembrar de que, na origem, todos somos também iguais por termos algo em comum que nos distingue dos outros seres. Isso foi uma conquista da humanidade e podemos, ou melhor, devemos nos incluir nessa conquista e nesta humanidade, sentindo-nos responsáveis por manter e ampliar os direitos fundamentais ali expressos e a nossa experiência humana individual e coletivamente.
Diferentes, queremos assim continuar e não deixar que a igualdade nos descaracterize. Iguais, queremos também assim permanecer e ainda ampliar essa igualdade perante a lei, nossa igualdade jurídica, formal, para não permitir que nossas diferenças nos inferiorizem uns em relação aos outros.
Quais os principais problemas que podem ocorrer na escola, com relação à diversidade?
Como a escola é uma instituição aberta para todas as pessoas, ela deve acolher as pessoas independente de religião, cultura, crença, fé, condição social. Devido a isso dentro da escola encontra-se todo um contingente de pessoa diversa. Cabe então a escola conjuntamente com as famílias e toda sociedade desconstruir o preconceito para com outrem diferente, mantendo-se respeito e harmonia não só no âmbito escolar, mas também disseminado em toda a sociedade, dessa forma, evita-se