Diversidade do Sbaer

Capítulo um – a história do descobrimento das poções
Antes de mais nada, terão de saber o que é poções, então lá vai: Poções são líquidos, com cheiro, cor, e gosto, que produz algum efeito único e exclusivo no alvo, seja passada na pele, ingerida oralmente e etc. Poções, ao serem mal feitas tem resultados certamente catastróficos, desde de corrosão, até explosões de grande porte. Vale ressaltar que terá de ter muita catela em seu preparo.
Poções, nada mais que uma divina arte passada de gerações em gerações através de séculos. A primeira poção, porém não registrada pelo ministério, foi a Morpheus Liquor (Poção do sono simples), era usada por ladrões, bruxos e trouxas, sem ao menos saberem de sua essência mágica, usavam-a para fins medicinais, fazendo a pessoa dormir e não sentir dor, e os ladrões “desmaiavam” as pessoas para entrarem em suas casas sem ser percebidos. Porém a primeira poção a ser registrada no ministério foi a Pipper Fellings (Poção do resfriado), que teve seu descobrimento em uma época de trevas para os bruxos, o tão temido “Caça as bruxas”.
“Tudo começou em uma cabana pacata de um bruxo, que não aguentando mais sua sogra urrar de dor, devido a seu fortíssimo resfriado, teve a inocente e revolucionária ideia de misturar: pimenta o reino, asas de oode e sementes de mostarda. Afim de fazer um xarope, acendeu o caldeirão e começou a mexer a colher de pau, seu amasso que estava carente, começou a fazer carícias em seu dono, que sem paciência alguma, o chutou fazendo o amasso dar um pulo, fazendo um trajeto por cima o caldeirão deixando acidentalmente alguns de seus pêlos caírem lá dentro, quase que instantaneamente o caldeirão começou a borbulhar a adquirir um tom prateado. O bruxo com tamanha curiosidade, aumentou o fogo e mexeu incessantemente o líquido, agora viscoso, no caldeirão até ele ficar totalmente prata e parar de borbulhar. Apagou o fogo e ficou ali, minutos, tomando coragem até encher um copo e dar a sua sogra para beber.