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Modelo Quântico A partir do modelo atómico de Rutherford, Bohr desenvolveu o seu próprio modelo atômico que pretendia explicar a descontinuidade dos espectros do átomo de hidrogénio. No seu modelo atómico, Bohr considerava que os electrões descreviam orbitas circulares em torno de um núcleo, tendo essas orbitas uma determinada energia (níveis de energia), no entanto, o seu modelo não obedecia às leis da Mecânica Clássica, que diziam que uma carga em movimento circular iria perdendo progressivamente energia, acabando por embater com o núcleo. Desenvolveu-se o Modelo Quântico de maneira a solucionar os problemas levantados pelo modelo atómico de Bohr, como é o caso da instabilidade dos electrões e a inadaptação do mesmo a átomos polielectrónicos. Para que tal fosse possível, o Modelo Quântico introduz novos conceitos que o tornam coerente com as leis da mecânica clássica como, por exemplo, o conceito de nuvem electrónica e orbitais. O Modelo Quântico não concorda que os electrões descrevam orbitas circulares em torno do núcleo, mas que haja uma zona onde é provável encontrá-los, sendo essa zona denominada de nuvem electrónica. No entanto, existem zonas onde a probabilidade de encontrar os electrões é maior, essas zonas são as orbitais, que podem ser caracterizadas através de três números quânticos.

Principais características da produção do alumínio no dia a dia

O alumínio metálico é obtido pela redução eletrolítica da alumina (Al2O3) dissolvida em criolita líquida. O processo, chamado de Hall-Herolut foi desenvolvido em 1886 de maneira independente por Charles Hall (Estados Unidos) e Paul Heroult (França). As primeiras aplicações do alumínio foram objetos de decoração como molduras de espelhos, travessas e utensílios domésticos. Com o tempo, cresceu a diversidade das aplicações do alumínio, de maneira que, praticamente, todos os aspectos da vida moderna são afetados diretamente ou indiretamente pelo seu uso. Recentemente, verificouse que os maiores