DITADURAS MILITARES NA AM RICA DO SUL
Bolívia chegaram a fazer um acordo de cooperação mútua, a chamada Operação
Condor, com o objetivo de reprimir em conjunto a resistência aos regimes ditatoriais implantados. A América do Sul virou um grande laboratório para as experiências neoliberais, havendo privatizações de empresas estatais, corte de gastos públicos, desregulamentação de serviços e fim de benefícios trabalhistas. Desde
1954
o Paraguai foi governado pelo general Alfredo Stroessner, sucessivamente reeleito, sob uma permanente situação de estado de sítio. Dez anos após o Golpe Militar ao governo Paraguaio, João Goulart foi deposto por uma junta militar que após implantar o primeiro Ato Inconstitucional, elegeu o general Alencar
Castelo Branco para a Presidência da República brasileira. Na Argentina uma Revolução liderada pelo General Videla, realizou um golpe de
Estado contra o então presidente Arturo, em
1966.
Tinham como meta permanecer no poder e, desse modo, estabelecer um novo sistema ditatorial de tipo permanente, denominado “Estado Burocrático Autoritário” (EBA). Em
1968
o presidente do Peru, Fernando Belaunde, tentou implantar indústrias para contentar a população e segurar as revoltas que aconteciam na época de seu governo, mas não teve poder suficiente para lidar com a direita conservadora e principalmente com os militares, liderados pelo general peruano Juan Velasco
Alvarado, que dirigiram um golpe de Estado, iniciando o regime militar peruano.
Em
1971
a ditadura na Bolívia e