Ditadura, a sua verdade
Gente contratada para propagandear a pior das ideologias – a estatista-governista; pessoas que jamais estudaram o assunto com isenção que a matéria, que é delicada, requer.
Esqueça também tudo que aprendeu com seu professor, se foi ele que colocou “minhocas” na sua cabeça, ainda em fase de desenvolvimento, do tipo “ditadura matou milhares de pessoas”, “luta por democracia”, “anos de chumbo” e toda essa patacoada.
Se alguém diz isso, sem constrangimento nem remorso, é um analfabeto político do tipo incorrigível que merece amparo, compreensão e um pouquinho mais de estudo.
Há, com as devidas exceções (eu conheço muitos de excelente nível), professores e burocratas que não são muito confiáveis nesta matéria específica. Os primeiros porque não gostam de estudar (há exceções), já que dizem que ganham pouco, e os segundo dizem que não são pagos para isso.
Falo com isenção, sem ligação, é claro, com nenhum tipo de instituição ou com essa rede porca de partidos politiqueiros que contaminou todo país. O assunto é mal tratado no Brasil, a um, pela paixão que envolve o tema e, a dois, por ter gente despreparada que faz questão de discutir o que não sabe.
Fato é: gente morreu: comunistas, militares, soldados, jornalistas, bandidos. Temos de assumir: foi trágico e indelével. Um período de muita instabilidade, de crimes, tanto cometido pelos guerrilheiros quanto pelos elementos castrenses.
Há que se ter respeito pelos mortos e não tratá-los como números, tão somente. Afastar toda paixão desenfreada e interesses pouco dignos que envolvem o tema e debater isso com honestidade intelectual. Seria o mínimo a exigir.
O faço.
A mitologia neste ponto tornou-se insuportável, os tabus, a absoluta falta de senso e as mentiras deslavadas, o que certamente me inspiraram a sair do reino do silêncio e escrever esse simples