ditadura argentina
A Ditadura ao contrário da democracia ela é um regime político imposto a sociedade só que de uma forma forçada, ela é baseada totalmente em um governo, sem liberdade de expressão ou de ação. Geralmente quando acontece a “famosa” ditadura em um país o poder vem de uma pessoa, de um grupo ou até mesmo de uma instituição, na maioria por um general e não por um presidente. A principal característica da ditadura é acabar ou diminuir os direitos dos cidadãos. Também tende a interromper os direitos civis, ou seja, o direito de ir e vir. Acabando com a liberdade individual, permitindo prisões sem ordens judiciais, dando a liberdade para torturar e matar e tirando o direito a livre expressão de opinião.
Pois na ditadura da Argentina como citado a cima nada era muito diferente. Tudo começa em 1946 quando o país tinha acabado de eleger o seu presidente (Juan Domingues Perón). Porém já nesta época a sociedade estava dividida entre peronistas e antiperonistas. Em 1955 o então presidente foi deposto de seu cargo por um golpe militar.
Quando Perón saiu da presidência o país sofreu uma forte desestabilização política que continuava a se agravar. Em 1958 os governos civis implementaram políticas para o crescimento da produção industrial e da infraestrutura. No ano de 1966 os militares tomam o poder. Em 1967 formam-se na Argentina movimentos de esquerda. O país estava totalmente desequilibrado, aconteciam assaltos a bancos para comprar armas, estavam tomavam caminhões carregados de comidas para distribuir aos pobres, sequestravam direitos de empresas e assassinavam policiais. Com todo esse desequilíbrio, com a crise econômica e a queda do poder aquisitivo da população os militares aceitaram novamente Perón ao país no ano de 1970. Em 1973 ele se candidata a presidência tendo como vice a sua esposa Isabel Perón. Quando eleito novamente ao país, ele conseguiu controlar a inflação que estava em alta, à produção agrícola cresceu e a situação financeira dos