DISTURBIOS GASTROINTESTINAIS NA CRIANÇA
Os distúrbios gastrointestinais deve ser entendida como a situação em que apresenta-se alterações morfofisiológicas no TGI (boca, esôfago, estomago, intestinos, reto e anus, englobando assim diversas patologias, que o enfermeiro juntamente com equipe multiprofissional pode atuar para que o quadro patológico seja mudado com sucesso.
As doenças do TGI podem ser de ordem infecciosa, relacionado a falta de higiene, congênita e decorrente a mal alimentação. A criança, especialmente nos primeiros 2 anos de idade é a mais susceptível a esses agravos, devido a sua imaturidade anatômica e imunológica e além de ser uma fase em que a tudo é levado à boca .
Diversas patologias gastrointestinais acometem as crianças, mas os principais diagnósticos médicos desses distúrbios são: estomatite (inflamação da mucosa oral), ulcera péptica (feridas que acometem o estomago e duodeno relacionado ao H pylori), refluxo gastresofágico (retorno do líquido ácido do estomago para o esôfago), apendicite (inflamação do apêndice vermiforme), constipação intestinal (moivmeto vagaroso das fezes no intestino), diarreia (movimentação rápida das fezes no intestino), gastrosquise (defeito na formação da parede abdominal)
Planejamento da assistência de enfermagem as crianças com disfunção respiratória deverá ser levado em consideração, os efeitos da hospitalização na criança, a resposta da criança, a gravidade do problema, para que assim a assistência seja integral e eficaz.
No geral, a prática de enfermagem para essa classe de patologias, independendo do diagnóstico médico, devem ser voltado para a melhoria do quadro dos sinais e sintomas das patologias, e paralelamente a manutenção do regime terapêutico.
A febre é um primeiro sinal de infecção, na qual o enfermeiro deve intervir, avaliando constantemente para evitar agravos. Outro sinal que deve ser observado por esse profissional é a anorexia. Que acompanha sempre as disfunções gastrointestinais, o enfermeiro deve