Distrofia De Duchenne
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DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE:
UM ENFOQUE CINESIOTERAPÊUTICO
Juliana Dias Marques e Silva1
Karla Souza da Costa2
Mônica Cardoso da Cruz3
RESUMO:
O presente artigo tem como principal objetivo esclarecer sobre a Distrofia Muscular de Duchenne, seus mecanismos patológicos, quadro clínico, métodos atualizados de diagnóstico laboratoriais, perspectivas de cura e de que forma a fisioterapia, através da cinesioterapia, pode contribuir para retardar a evolução progressiva da doença, assim com pode proporcionar-lhes melhor qualidade de vida. A relevância de tal tema deu-se, a partir da gama de recursos cinesioterapêutico disponíveis para o tratamento de miopatias, como a Distrofia muscular de Duchene, assim como a carência de acervo relacionados às condutas terapêuticas para tal patologia.
PALAVRAS- CHAVE: Distrofia Muscular de Duchenne e Cinesioterapia
INTRODUÇÃO
Sanvito, 1997, define distrofia muscular, como sendo miopatias - “doenças caracterizadas por alterações morfológicas e bioquímicas no músculo estriado e também cardíaco” – caracterizada por uma progressiva degeneração de cunho genético.
Para ADAMS (1991), as distrofias musculares, são doenças hereditárias degenerativas progressivas do músculo esquelético. A Distrofia Muscular de
Duchenne (DMD), é o tipo mais comum dentro das formas de distrofia muscular, e é mostrada por ADAMS (1991), como
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distrofia muscular generalizada grave da infância. Este tipo de distrofia foi