Distribuição eletronica
Esquema do diagrama de Pauling
Vejamos o que significa cada termo nesse diagrama.
Primeiramente, deve-se ter em mente que os elétrons se distribuem na eletrosfera do átomo em níveis e subníveis diferentes; isto porque cada elétron é caracterizado por uma determinada quantidade de energia.
Assim, os diferentes níveis de energia (n), ou camadas, são representados por números (1, 2, 3, 4, 5, 6, e 7), sendo que cada número desse corresponde às camadas eletrônicas K, L, M, N, O, P e Q, respectivamente. A ordem crescente de energia dessas camadas vai da camada mais interna (K) para a camada mais externa (Q).
Cada nível apresenta um ou mais subníveis (l), que são representados pelas letras s, p, d, f. Os subníveis em um mesmo nível apresentam energias diferentes entre si, que aumentam na seguinte ordem:
s < p < d < f
O primeiro nível K (n = 1) apresenta apenas um subnível, que é o s; o segundo nível L (n = 2) apresenta dois subníveis, que são o s e o p; e assim por diante, segundo mostrado no diagrama.
Níveis e subníveis representados no diagrama de Pauling
Os diferentes níveis e subníveis possuem uma quantidade máxima específica de elétrons com os quais podemos preenchê-los. A seguir, essas quantidades são mostradas:
Número máximo de elétrons por nível e subnível
Ao fazermos a distribuição eletrônica utilizando o diagrama de Pauling, anotamos a quantidade de elétrons em cada subnível no seu lado direito superior, conforme o modelo abaixo:
Esquema da distribuição eletrônica
Um aspecto também muito importante a ser ressaltado é que nem sempre o subnível mais externo é o mais energético. Por isso, ao se realizar