DISTRIBUICAO DE FREQUENCIA 20140304150917
910 palavras
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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCICURSO: ENGENHARIAS
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
PROFESSORAS: GRAZIELLE JENSKE e CRISTIANE BONATTI
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
Até agora trabalhamos com dados discretos. Neste capítulo, trabalharemos com dados contínuos, ou seja, teremos uma grande quantidade numérica (distintos) as quais colocaremos em uma tabela estatística. Não podemos demonstrar estes números como fazíamos anteriormente, pois teríamos tabelas gigantescas. Logo, é necessário resumir as informações de forma que a realidade não seja distorcida.
Para isto, precisamos conhecer algumas definições que serão utilizadas a partir de agora.
População ou Universo: conjunto de objetos ou indivíduos que apresentam certas características. Pode ser finita ou infinita.
Amostra: parte escolhida da população com as mesmas características dela.
Variável: símbolo capaz de assumir valores dentro de um conjunto. Pode ser classificada em:
Discreta – assume valores em pontos exatos. Ex.: pontos de um dado.
Contínua – pode teoricamente assumir qualquer valor entre dois valores dados. Ex.: altura entre 1,60m e 1,65m.
Dados Brutos: são dados não organizados.
Rol: dados brutos obedecendo a uma ordem.
Classes de Frequência (X): é o agrupamento de dados brutos. Ex.: 6 |___ 8; 8 |___10.
Frequência de Classes (f ou z): é o número de elementos de cada classe.
Soma ou Total de Frequência de Classes: ∑f ou ∑z.
Distribuição de Frequência: é uma série com local, época e espécie fixos. É o conjunto formado por classes de frequência e as frequências de classe.
Argumento: é o fato ou espécie estudada.
Limites: números extremos de cada classe de frequência. O maior valor dado: Ls (limite superior) e o menor valor dado: Li (limite inferior).
Intervalo (h): é a diferença entre dois limites inferiores (ou superiores) consecutivos.
Ex.: 0 |___ 10
10 |___20 h=10
Para se calcular o intervalo de classes quando a distribuição ainda não estiver elaborada, utiliza-se a seguinte