DISSERTAÇÃO SOBRE A PROSTITUIÇÃO NO LIVRO FILOSOFIA DO AMOR
O texta fala de reflexões sobre a prostituição com destaque em quando cita a prostituição é sobre muitos aspectos a indiginação da “boa sociedade” impõe ao conjunto da população que se prostituir para as mulheres fosse uma diversão ao invés de causas como infortúnio, ausência de educação moral, a solidão sem recursos dentre outras.
Ao se referir que servem de mecanismo ejaculatório ao primeiro individuo que aparece, leva a interrogação de se que foi realmente uma escolha essa vida levando em conta todos os riscos.
Ao comparar a moral de uma atriz com a da prostituta a define com o mesmo valor mas demonstra que em certos ambientes como salões seria expulsa.
As culturas num estágio anterior não veem nada de emocionante na prostituição. O conceito de sexualidade quanto a economia monetária se estabelece e o dinheiro passa a se tornar a medida das coisas, quando passa a se tornar cada vez mais impessoal e a medida das coisas.
O bem próprio se deveria ser cedido na medida em que quem o procurasse cedesse no verdadeiro casamento cada vez que um homem compra uma mulher por dinheiro, vai se um pouco de dignidade humana. É a sífilis moral, a total deformação de valores. A necessidade da prostituição nas culturas mais elevadas baseia-se entre a maturidade sexual e intelectual, econômica e psicológica, pois é exigida antes que o homem funde seu próprio lar.
Contudo é fato que um aumento de cultura acarrete a necessidade maior de prostituição. Num ponto de vista enquanto houver casamento, a prostituição também existirá, sem dúvidas numa sociedade socialista será mais tardio por conta da falta de preocupação econômica individual.
Todavia, a condição necessária para que a prostituição se efetue numa sociedade, verdadeiramente humana é sem dúvida nenhuma, que se eleve a posição das prostitutas, ora a sociedade burguesa, faz exatamente assim, as prostitutas, são os bodes expiatórios, que se punem pelos pecados