Dispêndio energético
Sistema de Información Científica
Amorim, P.R.S.; Faria, F.R.
Dispêndio energético das atividades humanas e sua repercussão para a saúde
Motricidade, vol. 8, núm. Supl. 2, 2012, pp. 295-302
Fundação Técnica e Científica do Desporto
Vila Real, Portugal
Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273023568036
Motricidade,
ISSN (Versão impressa): 1646-107X editor.motricidade@gmail.com Fundação Técnica e Científica do Desporto
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Motricidade
2012, vol. 8, n. S2, pp. 295-302
© FTCD/FIP-MOC
Suplemento do 1º EIPEPS
Dispêndio energético das atividades humanas e sua repercussão para a saúde
Energy expenditure of human activities and its impact on health
P.R.S. Amorim, F.R. Faria
ARTIGO DE OPINIÃO | OPINION ARTICLE
RESUMO
As recomendações associadas aos ótimos níveis de atividade física para benefícios a saúde tem sido constantemente atualizadas em função de novas evidências verificadas com o passar dos anos. Estudos sugerem que o comportamento sedentário é um importante preditor independente do estado de saúde e dos níveis de atividade física no tempo de lazer, e não deve ser visto simplesmente como o extremo oposto do continuum dos níveis de atividade físicas. “Sedentário” tem sido definido na literatura como
< 20 a < 150 minutos por semana de atividade física. Frequentemente a palavra “sedentário” significa falta de exercício, ao invés do significado original do latim sedere (sentar), assim tem sido proposto o termo inatividade, para minimizar a confusão e enfatizar as características distintas entre sentar-se muito ou exercitar-se pouco. Além disso, é importante reconhecer que atividade física e gasto energético não são termos sinônimos. A atividade