Dispositivos de armazenamento
1.1 HISTÓRIA
A Fita magnética foi pela utilizada pela primeira vez, para armazenamento de dados, em 1951. O gravador era chamado UNISERVO e foi o principal dispositivo I/O (Input/Output (Entrada/Saída)) do computador UNIVAC I. A taxa de transferência efetiva do UNISERVO era cerca de 7.200 caracteres por segundo. As fitas de metal tenham 365 metros de comprimento e, portanto, eram muito pesadas.
Acima à esquerda: A linha de tape drives para o UNIVAC I. Á direita: O IBM 3410 Magnetic Tape Subsystem, introduzido em 1971.
E, naturalmente, não podemos mencionar a fita magnética, sem mencionar também o padrão compacto cassete, que era um meio popular de armazenamento de dados para computadores pessoais nos anos 70 e 80. As taxas de transferência de dados eram de 2.000 bit/s. Você podia armazenar cerca de 660 kB por lado em uma fita de 90 minutos.
1.1 FITAS MAGNÉTICAS E COMPUTADORES
As fitas magnéticas são, ao lado dos discos ópticos, a principal representante dos suportes de armazenamento terciário. Sendo, talvez, o suporte de dados mais antigo ainda amplamente utilizado em sistemas de informação, elas sofreram diversas evoluções desde seu advento, no início da década de 1950.
Quando comparadas aos discos ópticos e óptico-magnéticos, as vantagens das fitas são a grande capacidade de armazenamento, o baixo custo por unidade armazenada, a longa expectativa de vida e a confiabilidade na retenção dos dados ao longo de sua vida útil. Suas desvantagens são o acesso seqüencial (as fitas requerem um moroso avanço e retrocesso para que sejam acessados os dados desejados), a necessidade de treinar o operador ou usuário para sua manipulação correta, o elevado custo dos dispositivos de leitura/gravação e a maior fragilidade. O tempo de acesso não é constante, depende do endereço de acesso devido ao armazenamento de dados. A fita tem só dois lados para armazenagem.
1.2 TIPOS DE FITA DAT
1.2.1 DDS Digital Data Storage é uma fita de 4