Disortografia
Ela inicia-se no início da alfabetização em meados da 3° serie com a substituição de letras semelhantes, inversões e rotações, uniões e separações, omissão e adição de “h“, escrita de “n“ em vez de “m“ antes de “p“ ou “b“, substituição de “r“ por “rr“, deficiência na percepção e na memória visual auditiva, deficiência a nível espácio-temporal (correta orientação das letras), discriminação de grafemas com traços semelhantes e adequado acompanhamento da sequencia e ritmo da cadeia falada, problemas de linguagem e dificuldades na articulação, deficiente conhecimento e utilização do vocabulário, baixo nível de motivação.
Há uma desorganização das letras, letras retocadas e “feias”. O espaço entre as linhas, palavras e letras são irregulares. Há uma desorganização do espaço ocupado na folha e pode-se referir a problemas de orientação espacial. Há falta de pressão com debilidade dos traços, ou traços demasiadamente forte o que causa cansaço e lentidão na hora da escrita. Além disso, devido à letra ilegível há dificuldades de entendimento na hora da leitura por parte dos alunos e professores.
A disortografia não tem cura, porem existem tratamentos que ajude no controle da doença e quanto mais cedo verificado o problema mais fácil será a obtenção do controle do