Dislexia
Muitas vezes, devido ao preconceito e à falta de informação de pais, professores e alunos a respeito da dislexia durante a fase escolar.-
- Estudiosos da dislexia dizem que esses que agridem e insultam, direta ou indiretamente. São, na verdade pessoas que agem sem o mínimo conhecimento no assunto uma vez em que a ciência a trata como um distúrbio de aprendizagem, que não tem cura, mas que não afeta a inteligência do indivíduo, fazendo-se necessário apenas a descoberta de um caminho para que aprendam.
- Até que a família e a criança disléxica tenham uma orientação adequada, por muitas vezes a criança pode ser rotulada como “preguiçosa”, “burra”, “desligada” e “desinteressa.
- Porém, o melhor diagnóstico só é possível depois que a criança já tenha ao menos um ano de alfabetização e que seja feito por uma equipe multidisciplinar (psicopedagógica, psicológica, fonoaudióloga, e neurológica).
- Cabe ressaltar que a dislexia não é uma doença mental e que a sociedade tem como dever abrir espaço para que estas pessoas possam crescer de forma normal..
O aluno disléxico acaba de maneira estereotipada, responsabilizando apenas o aluno por seus fracassos escolares, ou seja, se o disléxico não aprende no mesmo ritmo dos colegas, deve ser encaminhando a uma escola especial sendo freqüentemente rotulado de deficiente mental, burro, preguiçoso por professores, familiares e amigos.
- O fato de se colocar o problema no aluno acaba por impedir que professores busquem informação e formação para lidarem com este tipo de aluno permitindo que acolhessem cada aluno, respeitando o seu tempo de aprendizagem.
- É entendido por profissionais da área da educação que colocar disléxicos em salas especiais seria o mesmo que negar-lhes o direito e acesso a uma gama de informações, ao desenvolvimento de sua potencialidade e da possibilidade de sociabilização.
Sintomas:
Falar tardiamente
Leitura vagarosa
Dificuldade de soletrar
Vocabulário pobre
Invenção