Dislexia
Alunas: Leonice Silva de Oliveira e Claudia do N.N. Cardoso
Professora: Márcia
Disciplina: Psicopedagogia Clinica DISLEXIA
Os termos dificuldades, distúrbios e transtornos de aprendizagem são frequentemente utilizados como sinônimos cabendo esclarecer sua diferença. Porém, precisamos primeiro entender os fatores que se implicam na aprendizagem.
Os distúrbios ou transtornos de aprendizagem envolvem sempre um aspecto do funcionamento orgânico do sujeito. Apesar de não existir “cura” para esta condição, isso não significa necessariamente que o indivíduo que tenha esse tipo de distúrbio terá uma dificuldade de aprendizagem insuperável se lhe forem garantidas as condições para atendimento de suas necessidades dentro e fora do espaço escolar.
Face à importância das questões até aqui estudadas e analisadas, como também considerando a relevância dos professores buscarem aprimorar os conhecimentos para educar com êxito cada aluno, independente da dificuldade, também é importante que o discente tenha oportunidade e condições de buscarem conhecimento, por intermédio de políticas públicas de formação continuada dos profissionais da educação e da escola.
Dentre os transtornos e/ou distúrbios estudados, um em especial chamou a nossa atenção, ou seja, a dislexia que consiste na dificuldade de aprendizagem da leitura e escrita (memorização). Para chegar a esse diagnóstico deve-se observar se há um déficit intelectual, sensorial, orgânico, motivacional e instrucional. É importante saber que a dislexia não é uma doença, senão um distúrbio genético e neurobiológico que independe da preguiça, falta de atenção ou má alfabetização. O que ocorre é uma desordem no caminho das informações, dificultando a leitura e compreensão de textos, o que inibe o processo de entendimento das letras e, por sua vez, pode comprometer a escrita. Importante ressaltar que o professor não dá diagnóstico, apenas observa o aluno e faz relatório descritivo, para que o