Disfun es sexuais masculinas
VICTOR HUGO
WESLLEM KISTEM
As Disfunções Sexuais Masculinas podem afetar o desejo sexual e/ou alterar as respostas psicológicas e fisiológicas do corpo frente aos estímulos sexuais, causando sofrimento e insatisfação não só na pessoa, como também no seu par.
Desejo sexual hipoativo
(Desejo Sexual Inibido)
Quando há diminuição ou ausência total de fantasias e de desejo de ter atividade sexual.
A auto-estima adequada, boas experiências anteriores com o sexo, a disponibilidade de um parceiro apropriado e um bom relacionamento em áreas não sexuais com o parceiro, são fatores importantes para a adequada qualidade de vida sexual. Danos em qualquer um desses fatores podem resultar em uma diminuição do desejo, e conseqüentemente, representarem uma fonte de sofrimento para os indivíduos.
Indivíduos com transtorno do desejo hipoativo podem ter dificuldades para desenvolver relacionamentos sexuais estáveis com maior freqüência e têm maior probabilidade de sentirem-se insatisfeito e romperem relações afetivas e conjugais.
15% da população masculina apresentam diminuição do desejo, sendo que observou-se uma maior incidência em homens com idades mais avançadas. Entre as mulheres, os estudos revelaram uma alta incidência, em torno de 26%. Essa porcentagem aumenta nas mulheres cirurgicamente menopausadas.
Causas:
Fatores orgânicos (ex: diminuição da testosterona, dor durante o ato sexual, lesões nas genitálias, etc.);
Fatores farmacológicos: (ex: uso de determinados medicamentos como: anti-hipertensivos, antidepressivos, drogas de abuso entre outros que podem concorrer para a baixa libido);
Fatores Psicológicos: (ex., depressão, estresse acentuado, medos e inseguranças); Tratamento:
Causas orgânicas podem ser tratadas com terapias medicamentosas paliativas ou definitivas, que vão desde o uso de lubrificantes vaginais durante o coito, até o uso de medicamentos vasodilatadores locais e
terapia