Discussão ética para lei de cotas
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Ser afirmativo é afirmar-se. Disto que se trata a lei de cotas. Neste artigo abriremos O debate da ações afirmativas face a Justiça e a igualdade exemplificando a lei de cotas para negros em univesidades face ao direito de todos. Falaremos da condição transitória das leis afirmativas e abriremos o debate da transigência delas e do seu grau medidor ético. O enfoque se dá para O debate aberto das citações afirmando o Direito e a justiça como conquistas de pessoas que se afirmam frente a um Estado. Em útima, posicionarmos como sujeitos éticos fundametalmente evolídos no seu modo de ser e de "morar" (em sociedade) a favor das condições que agregam a luta pela justiça e o Direito para todos. Esta concepção é também permeada por muitos conflitos éticos de pontos de vista face a igualdade das pessoas, mas frisamos que o condutor das nossas ações imediatas e das nossas ações planejadas é o nosso tempo histórico que exige de nós a nossa compreensão dele para afirmarmos e conquistarmos os nossos Direitos na prática por meios acessíveis, legítimos e transitórios.
As ações afirmativas( cota de vagas para negros nas universidades e reservas de vagas em concursos públicos para portadores de deficiência) face a justiça e ao Direito.
Ser afirmativo é afirmar-se. Disto que se trata a lei de cotas. A luta dos negros, deficientes, indígenas, etc, pelo direito as cotas e as ações afirmativas deve ser vista como uma luta "deles" e para "eles" a curto prazo como uma política emergencial e a longo prazo como uma política nossa, constitutiva da prática do direito de todos sendo exercida, ou seja, estes grupos que possuem fenótipos semelhantes que agregam preconceito em meio a uma sociedade construída à margem das suas aspirações na estruturação e contrução do mundo moderno e viabilizando a jústiça que vem pela exerção dos direitos comuns de qualquer cidadão na sua prática e isso é o mais importante nesta fase. O sistema de cotas para