DISCUSSAO CASO 2 PRONTO X
Caso 2: Morte na cirurgia ....................................................................................x
Caso 3: “Uma fatalidade”.....................................................................................7
Caso 4: “Foi um horror”........................................................................................8
Caso 5: Pinça na barriga.....................................................................................8
Caso 2: Morte na cirurgia
Durante a discussão deste caso, o grupo apresentou opiniões divergentes, em que duas das alunas alegaram negligência da equipe médica em geral, e a terceira acredita ter sido acidental.
As duas primeiras opiniões culpam o médico e sua equipe por terem negligenciado, isto é, apresentaram falta de atenção com os sinais, mostrando ser indiferentes à eles, os quais para as alunas seriam evidentes. Como por exemplo, o aumento da temperatura corporal, o cheiro o qual uma queimadura produz na pele, o aquecimento do ambiente próximo a paciente, assim como o aumento do fluxo sanguíneo que o calor causa devido à dilatação dos vasos.
Ademais, ocorreu também imperícia em relação a checagem dos aparelhos que foram utilizados na cirurgia, o que poderia ter evitado a situação, já sobre a quebra de costelas, algo que não foi explicado, pois não foi revelado o motivo da fratura, o que nos levou a crer que outra coisa pode ter ocorrido durante o procedimento cirúrgico.
Sendo assim, as alunas acreditam que ocorreu erro médico, de acordo com o capitulo III, artigo 1º do código de ética médica, o qual fala sobre a responsabilidade profissional. Este artigo revela: “É vedado ao médico: Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligencia”. Além do código de ética médica, este erro por ter custado à vida da paciente fere também o código penal, que segundo o art. 18, inciso II, considera crime culposo, aqueles onde o agente deu causa ao