discurso
Há alguns anos iniciávamos nosso caminho em busca do conhecimento, mais por obrigação do que por opção. Hoje estudar já é um consentimento, maduros o suficiente para adaptarmos a novas realidades buscamos conquistas que vêm sempre acompanhadas de responsabilidades. E acreditem meus amigos estamos preparados, se o jogo ainda não está ganho, já saímos na frente mas ainda há muita trilha a seguir, afinal nossos sonhos são altos, tão altos quanto podemos conseguir.
No início do ensino médio, é tempo de renovação, novos amigos, novos professores, expectativas e medos, o Cem 02 nos acolheu como uma casa e foi lá que passamos momentos alegres, por vezes tediosos, momentos de união e de despedida, já que são tantos que ficaram pelo caminho, momentos de reflexão e de atitude, debates e discussões, momentos de exaustão em que desejamos que tudo isso acabasse logo, momentos de felicidade que desejamos que durassem pra sempre, momentos sobre tudo edificantes ao lado dos mestres que nos fizeram estar onde estamos.
No mais as aulas divertidas superavam as cansativas e a presença dos colegas e dos professores era satisfatoriamente motivante.
E ninguém irá esquecer as virtudes de nossos mestres, a inovação a cada bimestre da Marina, as piadas de duplo sentido do Zé Maria, a eterna adolescência do Robson, a “feiúra” do Nativo, a espontaneidade da Mariles, as frases personificadas do Washington (que eu ainda irei plagiá-las nesse discurso), a serenidade da Enoe, a agitação do Karley, a utopia contagiante da Marise, o realismo perspicaz da Rosiene, a seriedade do Assis, as brincadeiras do Edilberto, a persistência do Heisler , a elegância da Maria do Amparo, o sorriso da Socorro, a arte de explicar do Émerson e as histórias da Fátima.
E por acaso alguém se esqueceu da dedicação da Beth, da Queti, do Paulo, Claudomir, Angelo, Cristian,