discurso sobre as ciencias e as artes
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS E AS ARTES
ANDREY VINÍCIUS MAGRI
CAIO CESAR VIOLIN DE ALCANTARA
GUILHERME CANASSA BARBIERI
JACQUELINE PEREIRA
JEFFERSON CARDOSO NOCETTI
NATÁLIA FERRAZ DE ARAÚJO
THIAGO ALLIENDER GONÇALVES
MARINGÁ
2013
ANDREY VINÍCIUS MAGRI
CAIO CESAR VIOLIN DE ALCANTARA
GUILHERME CANASSA BARBIERI
JACQUELINE PEREIRA
JEFFERSON CARDOSO NOCETTI
NATÁLIA FERRAZ DE ARAÚJO
THIAGO ALLIENDER GONÇALVES
DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS E AS ARTES
Trabalho apresentado como requisito para a aprovação parcial na disciplina de Filosofia do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá, sob orientação do professor Marcio
MARINGÁ
2013
INTRODUÇÃO
Jean-Jacques Rousseau ainda era pouco conhecido, no ano de 1749, quando decidiu participar de um concurso que a Academia de Dijon anunciava. O prêmio iria para aquele que melhor escrevesse sobre o tema: “O restabelecimento das ciências e das artes terá contribuído para aprimorar os costumes?”. Cheio de ideias e encorajado por seu amigo Diderot, redigiu sua obra e enviou a Academia de Dijon. Apesar de seus pensamentos serem diferentes dos demais, Rousseau se destacou e recebeu seu prêmio no dia 9 de julho de 1750. Jean foi duramente censurado pelos intelectuais da época, pois escreveu de forma contrária ao que todos imaginavam. Os acadêmicos de Dijon esperavam que as respostas fossem de forma positiva, já Rousseau escreve negativamente. Enquanto a grande maioria pensava na razão em primeiro plano, ele dava maior importância à moral. Alguns dizem que seu discurso lembra um pouco o pensamento de Sócrates. Em sua obra, vai apresentando dúvidas e formulando questões, de forma a extrair a experiência dos leitores e explicar os perigos do desenvolvimento das ciências e das artes. Acima de tudo, Rousseau era um defensor da natureza. Considerava, em