Discriminação no mercado de trabalho
Homens e mulheres, etnias, faixa etária e condições sociais
Nome: André Luiz R. Estevam Nº 05 II2
Prof. Felipe
ETEC Polivalente de Americana - 2014
A discriminação no mercado de trabalho
Atualmente o mercado de trabalho é afetado pela discriminação, como por exemplo discriminação entre homens e mulheres, de acordo com etnias, faixa etária ou condições sociais. Essa discriminação está ligada a discriminação social e não só originam a pobreza como a reproduzem.
Segundo o índice Gini, em 1990 o Brasil tinha o maior índice de desigualdade de renda da América Latina com 0,640, em 2000 esse índice tinha diminuído para 0,613, perdendo somente para a Bolívia que tinha 0,614. Segundo os dados da CEPAL de 2009, o Brasil ainda tinha o maior índice de desigualdade de renda (0,590), continuando a ser o país mais desigual do continente mais desigual.
Cruzando dados do PEA (População Economicamente Ativa) e do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), chegou-se à conclusão que no Brasil existe um grande preconceito e discriminação no mercado de trabalho quando o assunto é negros ou brancos e homens ou mulheres, nesse caso, a mulher negra é a mais prejudicada. As mulheres representam 43% da população economicamente ativa e os negros de ambos os sexos representam 46%, são aproximadamente 46% do PEA, cerca de 60 milhões de pessoas.
Um levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) com 15 mil entrevistados 71%, sendo 49% brancos e 51% de outras etnias afirmaram que no mercado de trabalho características como cor ou raça influenciam muito o mercado de trabalho. A quinta edição da pesquisa "Perfil social, racial e de gênero das 500 maiores empresas do Brasil", com 625 mil profissionais do instituto Ethos, juntamente com a ajuda do Ibope Inteligência revelou que os números