Discrimina o de pre os
Nos séculos XV e XVl já se fazia referência à prática de cartéis na Europa,exemplos de cartéis nessa época apareceram na indústria mineradora e também na venda de cobre em Veneza. Posteriormente, com a Revolução industrial e com os avanços tecnológicos, a prática de cartéis aumentou ainda mais.
No Brasil, até meados de 1930 não existia qualquer diploma legal e muito menos órgão público ou privado que defendesse o consumidor diretamente. Somente depois surgiu a proteção legislativa voltada aos interesses dos consumidores.
Discriminação de Preço
Discriminação de preço é o ato de cobrar, pelo mesmo produto, preços diferentes de consumidores diferentes.
Discriminação de preços de primeiro grau: Significa descobrir o que seus clientes estão dispostos a pagar por um item e vendê-lo a esse preço. Está estratégia exige que você quer estar aberto a discussões, como revendedor de carros usados é, ou para o perfil de seus clientes e oferecer preços personalizados com base no desempenho passado.
Discriminação de preços de segundo grau: refere-se à ofertas especiais e preços oferecidos aos clientes que atendam a determinadas condições ou que estão buscando certas qualidades especiais. Por exemplo, preços especiais para compras em grandes quantidades.
Discriminação de preços de terceiro grau: oferecem descontos especiais para membros de certos grupos, como estudantes, idosos ou militares. Estes descontos são frequentemente refletidas em ofertas de restaurantes e preços de admissão, mas pode também se aplicar a compras, tais como preços reduzidos para professores na compra de livros e brinquedos.
Quando se faz discriminação de preços o lucro da empresa aumenta à custa do excedente do consumidor e, principalmente, da redução da perda de bem-estar associada ao poder de mercado.
No entanto, para que a empresa possa segmentar o mercado é preciso: – que os consumidores com valorizações mais elevadas não possam comprar aos preços mais baixos (fazendo-se