Discalculia
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS JUÍNA
00SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS JUÍNA
Acadêmico: Maicon Dione Sampaio de Mello
ESTUDO DE CASO: DISCALCULIA
O termo discalculia é usado frequentemente ao referir-se, especificamente, à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas. É, pois, um distúrbio neuropsicológico caracterizado pela dificuldade no processo de aprendizagem do cálculo e que se observa, geralmente, em indivíduos de inteligência normal, que apresentam inabilidades para a realização das operações matemáticas e falhas no raciocínio lógico-matemático.
Por ser considerado um tipo de transtorno, convém frisar que, segundo Ferreira (2000) transtorno tem por significado desorganizar, atrapalhar, ou ainda, desarranjo e desordem.
De acordo com Johnson e Myklebust (1983): “Este transtorno não é causado por deficiência mental, nem por déficits visuais ou auditivos, nem por má escolarização”. Ainda, segundo os autores, o portador de discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas habilidades de contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão dos números.
Segundo os pesquisadores, a criança com discalculia é incapaz de:
a) Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
b) Conservar a quantidade, o que a impede de compreender que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas;
c) Compreender os sinais de soma, subtração, divisão e multiplicação (+, –, ÷ e x);
d) Sequenciar números, como, por exemplo, o que vem antes do 11 e depois do 15 (antecessor e sucessor);
e) Classificar números;
Montar operações;
g) Entender os princípios de medida;
h) Lembrar as sequências dos passos para realizar as operações matemáticas;
i) Estabelecer