Direção Baja

SISTEMAS DE DIREÇÃO
(Uma introdução à modelagem quase-estática de veículos automotores de rodas – Departamento de Engenharia Mecânica UFSC)

SETOR DE DIREÇÃO

IGOR RANGEL CORRÊA FERREIRA

1. INTRODUÇÃO
Este relatório tem por finalidade expor o estudo feito sobre um artigo publicado pelo Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC sobre a introdução à modelagem quase-estática de veículos automotores de rodas.

2. METODOLOGIA
A metodologia consistiu na leitura e analise do artigo, objetivando o entendimento e aprendizado dos métodos desenvolvidos no artigo.

3. DESENVOLVIMENTO
3.1 – Geometria de direção
Na geometria de um sistema de direção ideal, os eixos das rodas diretoras se encontram no prolongamento do eixo das rodas traseiras, para qualquer curva a ser realizada.
3.2 – Ângulos da direção
Visando menores forças de acionamento das rodas direcionais bem como estabilidade da direção, há necessidade de adoção de uma geometria um pouco complexa que compreende os denominados ângulos da direção: camber, inclinação do pino mestre, convergência e caster.
Algumas destas grandezas podem ser alteradas com o curso da suspensão. Estas alterações são causadas pela forma com que os braços da suspensão são fixados na carroceria e da sua disposição espacial, bem como, peça fixação do braço da direção na roda. Sabrndo disso, pode-se, ao projetar uma suspensão, atenuar ou acentuar algumas características referentes à estabilidade direcional de um veículo em curva sem que haja necessidade de mudar a sua distribuição de massas.

3.3 – Camber
Camber é a inclinação do plano da roda em relação a uma vertical que passa pelo centro da superfície de contato pneu/pista.
Quando a parte superior da roda é deslocada para fora, o camber é considerado positivo. Para dentro é negativo.
Uma cambagem positiva das rodas dianteiras é favorável devido à leve convexidade das pistas; com essa cambagem os pneus rodam mais perpendicularmente à