Diretrizes e normas para pesquisas em seres-humanos

Diretrizes e normas para pesquisas em seres-humanos

Grupo 4:
Alunos de Biomedicina (turma: BI1A30)
Carolina de Lima Rebulho Mendes (R.A: A750DF-6)
Gilcilene Ribeiro de Almeida (R.A: A80BHA-5)
Hanid de S. Versiani (R.A: B0215H-5)
Juliana Alves de Guimarães (R.A: A8023F-2)
Maria Tereza B. de Lima (R.A: B0526I-3)
Ruy Gonçalves Nery Júnior (R.A: B04DDA-8)
Tacyana de Paula Borgonha (R.A: A76159-4)
Alunos da Farmácia (turma: FM1A30)
Fabíola Mara Almeida Medeiros de Brito(R.A:A991GH-1)
Marciley (R.A: A82716-9)
Nayara Lopes Lacerda (R.A: B063IB-6)

Maio, 2011

Diretrizes e normas para pesquisas em seres-humanos

Índice

Introdução 4
Aspectos Éticos da Pesquisa 5
Consentimento Livre e Esclarecido 7
Riscos e Benefícios 9
Protocolo de Pesquisa 9
Comitê de Ética em Pesquisa 10
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa 12
Conclusão 16
Bibliografia 17
Anexo 18
Glossário 20

Introdução

A função prioritária da ética em pesquisa é proteger o participante, um indivíduo que se submete, voluntariamente, a um risco, vivenciando com frequência condições de vulnerabilidade ou por motivos sociais – pobreza, subordinação, falta de poder – ou por ser portador de doença que podem ou não ser o motivo de seu recrutamento para o estudo. A probidade cientifica exigida pela ética profissional se subordina à transparência e sustentabilidade da relação pesquisador-participante propiciada pela bioética. O bem estar dos participantes da pesquisa deve prevalecer sobre os interesses da ciência e da sociedade.
Não obstante, há situações híbridas em que as transgressões à ética profissional interessam a bioética por produzirem danos aos participantes ou a sociedade, como acontece quando os pesquisadores omitem efeitos prejudiciais dos medicamentos estudados.
Por fim, pontua alguns temas que continuam pendentes, como o pagamento aos