direitos e garantias constitucionais

Conto - Uma vela para Dário
Nomes: Carlos Alberto Cláudio Antônio Dayane Marques Dayenne Esteves Lucinéia Pereira Sinara Calaça
Trabalho orientado pela professora Mrs. Wanély Aires de Sousa.
O conto narra a história de um homem chamado Dário, que enquanto caminhava pelas ruas de uma cidade sente-se mal e cai. As pessoas próximas a ele afrouxaram a sua gravata, pegaram seus documentos para avisar algum parente, mas o endereço é de outra cidade.
Tentaram carregá-lo até a farmácia, mas era muito pesado, depois levou-o até o táxi, mas ninguém iria pagar a corrida, então ele ficou ali encostado em uma parede. E foi desaparecendo seus objetos pessoais como, broxe de pérola da gravata, seu cachimbo e sua aliança.
Finalmente Dário morre, e é deixado ali mesmo, na rua e na chuva. Um menino veio com uma vela que acendeu ao lado dele, cobriram seu rosto com o paletó e cruzaram suas mãos. A vela foi queimada até a metade, pois a chuva apagou com suas primeiras gotas. RESUMO
O gaúcho Celso de Barros Bandeira que trabalhava na FAFEN morreu na terça-feira, dia 16/10, com causas naturais no quarto da Pousada Lírios do Vale.
Além da dor da família em ter que sepultar o pai, ele teve todos seus pertences roubados após sua morte.
Avisaram seu filho Marcelo Alegre Bandeira e o mesmo pediu que o quarto fosse fechado para que ele pudesse buscar todos os seus pertences na pousada em Aracajú. Chegando à pousada, Marcelo percebeu que todos os objetos pessoais de seu pai foram roubados. A namorada do dono da pousada pegou a máquina fotográfica, o celular, laptop e outros pertences de menor valor, colocou no carro e levou embora.
Marcelo sentiu muito pelo acontecido, e sentiu um descaso muito grande dos funcionários da pousada que faziam rir da situação que ele estava passando.
A polícia disse que era muito difícil recuperar os pertences do pai. REFERÊNCIAS
TRVESAN, Daltron