direitos humanos

Na formação da sociedade brasileira esteve e ainda estar presente um extenso processo de exclusão da maior parte de sua população, os pontos principais foram três: a pobreza e desigualdade; o racimo; e sexismo. Por sua vez a pobreza se tornou a mola propulsora para um vasto desenvolvimento em setores econômicos, senhores de engenho, fazendeiros, todos eles visando o bem estar social. São marcas da formação social e econômica a concentração da renda e da riqueza e a consequente desigualdade sendo intervido pelo Estado, como caso de polícia ou ações populistas. O racismo sendo herança da pratica de quase quatrocentos anos de escravidão, associado ao processo de miscigenação, onde milhares de africanos forçadamente deixaram suas terras para realizar aqui o trabalho forçado, e por sua vez o sexismo, onde havia a subordinação da mulher, limitando a mesma apenas a atividades domesticas, no machismo e no patriarcalismo, entre essas e outras, o país começa a verificar a mudança de um modelo agrário-exportador para um modelo de substituição, responsável por direcionar o país de uma sociedade rural e pré-capitalista até a uma sociedade urbano-indutrial capitalista, onde propiciava os poderes locais (municípios) e regionais (estados) sendo de grande relevância para o fortalecimento do Estado-nação, uma passagem de Republica velha para nova.
Visto que todas essas etapas de transformações que o Brasil passou, não se enterrou todos os elementos citados anteriormente, com isso nosso processo de modernização tomou caminhos de uma estrada conservadora, a qual acabou por gerar um país ao mesmo tempo desenvolvido economicamente e desigual nos planos social, regional, étnico-racial etc. Em 1946, a Organização das Nações Unidas criou o Comitê de Direitos Humanos responsável pela redação da Declaração universal dos direito humanos, documento que conseguiu expressar uma visão de mundo, esta declaração adotada pela ONU em 1948, tem como objetivo contribuir para a elevação da paz entre