Direitos humanos na cuba
“Acredito que não existe nenhum país no mundo, incluindo os que estão sob status colonial, onde a dominação econômica, humilhação e exploração tenham sido piores do que em Cuba, em parte devido aos políticos de meu país durante o regime de Batista. Eu aprovo a proclamação que Fidel Castro fez em Sierra Maestra, onde ele corretamente exigiu justiça.”
John F. Kennedy, entrevista com o jornalista de esquerda Jean Daniel, 24/10/1963.
A Revolução Cubana de 1959 foi a mais famosa revolta dos oprimidos pela sociedade pós-colonial das Américas (camponeses, índios, operários e semi-escravos), dotada de uma direção de intelectuais e pequeno-burgueses esclarecidos. Está caracterizada pela homogeneidade ideológica e por ter conseguido eliminar antigas mazelas sociais. Desfrutar dos direitos humanos básicos e compartilhar-los com nossos semelhantes e outros seres vivos, é a autêntica finalidade da vida humana para os que têm uma visão naturalista e objetiva do universo. Portanto, nenhuma violação consciente dos direitos humanos pode ser justificada em troca de uma duvidosa sociedade futura, cuja felicidade compensaria os abusos sofridos durante sua construção. Muito menos é legítimo basear as ações políticas em fetichismos inventados pelas castas militares e sacerdotais, como nacionalidade, tradição, subordinação hierárquica, destino ou prevalência histórica. Numa sociedade socialista com base marxista, os direitos humanos são exatamente os direitos da população em seu conjunto, e a felicidade é a segurança e o bem estar da mesma, sem qualquer apelo a símbolos ou totens. Ao longo da construção da nova cuba alguns direitos humanos basicos foram violados. Entretando a Anistia Internacional reconhece que essas violações são influênciadas pelos Estados Unidos.
A repressão aos terroristas de Battista, execuções premeditadas de pessoas rendidas ocorreram em cuba após a revolução causando um choque no mundo, fazendo com que a mídia mundial os criticassem em