Direitos Fundamentais: Cotas raciais
Belo Horizonte
2014
RACISMO: A DIFICULDADE DO NEGRO NA INSERÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO
Belo Horizonte
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
2 PROBLEMA 05
3 OBJETIVOS 06
3.1 Objetivo geral 06
3.2 Objetivos específicos 06
4 JUSTIFICATIVA 07
5 REFERENCIAL TEÓRICO 08
6 METODOLOGIA 09
7 CRONOGRAMA 10 REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
No momento em que o Brasil teve seu primeiro choque cultural no ano de 1500, não se livrou mais da discriminação, que veio juntamente com o descobrimento. No começo com os índios, negros escravos e até hoje, com a discriminação aos deficientes físicos, homossexuais e do pobre. Mas de todos que são excluídos, os negros, foram os que, sem duvida, sofreram mais preconceito.
No principio do capitalismo, quando não obtinha emprego por não ter nenhum tipo de qualificação, era explorado com serviços de mão-de-obra pesada. Nesse momento o negro deixa de ser escravo e torna-se assalariado, porém sem perspectiva de ascensão social como os brancos da época que tinham possibilidade de se tornarem “grandes” homens financeiramente. Na época capitalista era imprescindível a instrução e qualificação, com as poucas vagas e muitos candidatos, era muito mais procura do que oferta, aumentando assim o nível de exigências e o negro estava sempre como ultima opção dos contratantes. Podemos perceber esses acontecimentos nos dias atuais, onde o negro não possui voz ativa e ainda permanece com os serviços mais pesados, e às vezes, quase em “escravidão”. Aos negros hoje sobra para se empregar os pequenos serviços como o comercio ambulante, os serviços gerais, a prestação de serviço entre outros.
Infelizmente, o passado escravista registrou no inconsciente coletivo a absurda noção da inferioridade do negro, criando-se um preconceito