Direitos das Crianças e Adolescentes
Falar Muito: Muitas pessoas confundem proatividade com “Tagalerice” e acabam por atropelar a si e aos outros concorrentes. Essa conduta é bastante recorrente em pessoas normalmente tímidas, que tentam vender uma suposta extroversão – e aí acabam se enrolando.
Mudez e apatia: Outro extremo bastante comprometedor, pois além de o candidato demonstrar pouco interesse no processo também é ofuscado por outros que sabem se posicionar melhor.
Fingir ser o que não é: Atitudes artificiais só colaboram para que seus planos venham por água abaixo, pois os recrutados percebem quando alguém está manipulando seu modo de ser e ninguém quer na empresa um profissional dissimulado.
Baixa Autoestima: Esta há muito tempo desempregada pode causar frustração e muitas vezes, o candidato deixa transparecer essa falta de energia e acaba sendo descartado. É preciso trabalhar o interior para recuperar o ângulo e o pensar positivo.
Desistir antes da hora: Por incrível que pareça, há muitos candidatos que mal começam uma atividade e já desistem, alegando não conseguir realizar a Tarefa. Abrir mão de qualquer fase do processo é inaceitável – afinal, se você esta participando da dinâmica é porque quer conseguir a vaga, não?
Ser muito “Profissional”: Cabe destacar um tipo de candidato que tem se proliferado nas dinâmicas atualmente: o “profissional”, que age de forma extremamente padronizada e mecânica. É aquele que faz tudo o que o recrutador espera dele, mas de modo impessoal: veste-se de acordo com o que manda a cartilha e age de modo tão previsível que não se destaca em nenhum aspecto. Por isso, por mais que você procure seguir à risca dicas de especialistas, nunca deixe de ser você mesmo durante todo o processo.
Exercício
1º Como me percebo quanto á empregabilidade?
2º O que tenho feito para desenvolver as minhas