Direitos Culturais
Ele fala sobre a identidade heterogênea da cada individuo e para afirmar seu argumento, ele observa manifestações entrelaçadas ao indivíduo. Diz também que o sujeito esta muito capitalista, preso numa sociedade de consumo.
Touraine fala sobre o uso do véu nas escola pública de seu país, que é a França.
O que indigna é um lei que surgiu que proíbe o uso do véu pelas estudantes mulçumanas nas escolas francesas, o que fundou várias discursões sobre a efetividade dos círculos públicos para as manifestações religiosas. Aí levanta-se a questão "Qual a medida para alcançar a harmonia entre identidade étnica e democracia? São questões polêmicas e difíceis de serem resolvidas.
O sociólogo pretende escapar dessas concepções filosóficas em que os acontecimentos estão ligados a leis de causas e efeitos e quer por um fim nos enigmas que foram entendidos como detentores do poder de coesão e de mudanças sociais, como Deus, Ordem Social, família (...) e que o indivíduo viva orientado por culturas e relações formais e instrumentais.
A sociedade afirma a liberdade de identificar que ela não é o começo de ordem religiosa, política ou social, mas é uma afirmação de liberdade contra ameaças das ordens sociais, que acabam tornando-se manipuladoras.
Segundo Voltaire, vivemos em tempos de receios. O grupo social se divide e não existe mais uma "sociedade unitária", mas ainda existem grupos que se ajustam em defesa de sua identidade, seja ela qual for.
O indivíduo é capaz de mudar o seu meio e a democracia continua sendo uma forma "comum" e "normal" de organização política.
A vontade desse mesmo indivíduo é de poder modificar a sua existência, concertados em tabus culturais que prioriza reinvindicações de direitos culturais.
Estamos carimbados por diversas mensagens e diversas culturas, que querem ser reconhecidas.
Estamos carimbados por diversas mensagens e diversas culturas, que