Direito2018
595 palavras
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2ª parte No cap.2 após o autor descrever o homem natural ele usa uma historia duvidosa para descrever à passagem do estado natural para o estado social. A ideia de neologismo está na base de todo esta transformação.
O homem natural só se preocupava com a sua subsistência. O ser humano era nômade vivia aleatoriamente sobrevivendo da caça e da pesca. O homem natural vive o presente é robusto e bem organizado, apesar de não possuir habilidade especificas. Eram inocentes não possuíam noção entre o bem e o mal, e possuíam duas características que os distingui dos outros animais que são a liberdade e a perfectibilidade. O homem natural como ser solitário possuidor de um instinto de autopreservação dotada de sentimento de compaixão por outros de sua espécie, e possuindo a razão apenas potencialmente. Até que o homem natural teve que aprender a se socializar melhor até para ficar mais fácil o seu convívio com os outros da mesma espécie. Com isso à medida que as dificuldades ia aparecendo eles eram obrigados a superá-las adquirindo conhecimentos. Neste ponto é que surge a primeira "revolução": a construção de abrigos. O surgimento das casas faz com que o homem natural permaneça mais tempo em um mesmo lugar e na companhia de seus companheiros, nascendo assim as famílias e com elas os "sentimentos mais ternos que são conhecidos dos homens, o amor conjugal e o amor paterno”. Uma noção precária de propriedade passa a fazer parte deste novo universo. Por motivos de segurança, hábitos alimentares e influência do clima, as famílias passam a conviver próximas surgindo as primeiras comunidades.
Para Rousseau não tinha o por que dos homens avançar em suas tecnologias para ele, este era o estágio no qual o homem deveria ter parado. Vivendo em sociedade, com poucas necessidades e com condições de atendê-las. Com isso o homem seria muito mais feliz. Mas a noologia não o permitiu. Com o tempo os homens começaram a se comparar um com o outro. Naquela época não avia leis,