Direito
Disciplina: Homem, Cultura e Sociedade. Professora: Sheila Mascarenhas
Curso: Direito – 2° Período A (Not) Ano:2011
Aluno: Paula Pozzolini Vaz
BREVE INTRODUÇÃO/ CONCLUSÃO AO TEMA
Em todos os seminários apresentados, percebemos que em nosso ponto de partida, o autor busca avaliar se estaria ocorrendo uma crise com a identidade cultural, em que consistiria tal crise e qual seria a direção da mesma em momento pós-moderno. Para efetivar tal intento, ele analisa o processo de fragmentação do indivíduo moderno enfatizando do surgimento de novas identidades, sujeitas agora ao plano da história, da política, da representação e da diferença.
Também se volta para o modo como haveria se alterado a percepção de como seria concebida a identidade cultural. Todos esses aspectos constituem-se como fases de um procedimento analítico que vem descrever o processo de deslocamento das estruturas tradicionais ocorrido nas sociedades modernas, assim como o descentramento dos quadros de referências que ligavam o indivíduo ao seu mundo social e cultural. Tais mudanças teriam sido ocasionadas, na contemporaneidade, principalmente, pelo processo de globalização.
A globalização alteraria as noções de tempo e de espaço, (avanço de novas tecnologias, interatividade do sujeito) desalojaria o sistema social e as estruturas fixas (antes identidade unificada e coerente, sujeito previsível/sujeito soberano) e possibilitaria o surgimento de uma pluralização dos centros de exercício do poder. Quanto ao descentramento dos sistemas de referências, consideramos seus efeitos nas identidades modernas, enfatizando as identidades nacionais, observando o que gerou, quais as formas e quais as conseqüências da crise dos paradigmas do final do século XX.
Vamos então, por partes:
A primeira parte, trata de três concepções de identidade: a do sujeito iluminista (individualista); a do sujeito sociológico (interacionista); a