direito
O direito é, por excelência, a ciência da palavra. Mais precisamente: do uso dinâmico da palavra, o homem exercita a capacidade de criar símbolos, pensa, julgar, reflete, compara e sobreleva-se . Instrumentos não verbais, é por meio de línguas, ou seja, códigos verbais, que as pessoas emitem e intercambiam mensagem. A aprendizagem da língua esta condicionada ao meio social que o indivíduo pertence. Filólogos de alta respeitabilidade, assentados, subsídios da psicolinguística da sociolinguística, asseveram ainda que, aos quatorze anos o indivíduo logra. Segundo recentes estatísticas, no Brasil, que se avoca o título de’’ pais do futuro”, e onde, apesar de todos os esforços, o quadro de analfabetismo é ainda imenso, existe um índice de leitura que vem gradativamente. Parece que o Brasil está mesmo predestinado a ser terra prometida dos doutores. Mais , se o preparo, e a formação adequada para isso? Se, por um lado, é facilmente verificável. Não fora alta rentabilidade prática de negócio, de nada adiantaria, sob o ponto de viste do ensino ideal, encurralar jovens nos chamados ‘’ cursinhos’’. Dificuldade a serem superadas, na área do ensino, sempre as houve e inúmeras infelizmente, as soluções trazidas até agora se mostraram, pelo menos, ineficazes. Nos corredores do Palácio da justiça predomina a impressão( ou certeza?)de que os advogados comum pede mal e escreve pior. Os exemplos de erros forenses não tem conta e vão ridículo ao desastroso. São advogados que, grotescamente, passam a procuração a si mesmo; juízes que requerem a presença da bacharéis a fim de provarem se realmente possuem título acadêmico. Exemplo mais recente foi publicado no jorna o Globo, em reportagem que criticava o juiz pela linguagem excessivamente rebuscada. A sentença da justiça Militar que absolveu em primeira instância o cliente do advogado, foi por este classificada como ‘’um