direito
O Brasil é um pais com uma estrutura sócio cultural bastante diversificada, podemos em um mesmo contexto verificar situações de extrema miséria como também de riqueza. Falar que a distribuição de renda no Brasil é desigual, já é um assunto bastante debatido por estudiosos na área.
Porem, podemos salientar a importância que se dá a alguns eventos culturais que em demasiado requerem custos exorbitantes para que aconteçam, como é o caso da Festa de Carnaval, milhões e milhões de reais são depositados nesse “cofre” enquanto bem ao lado a população almeja a satisfação de suas necessidades básicas.
Quanto ao evento da copa do mundo, acredita-se que não é de interesse público arcar com as despesas, uma vez que a FIFA uma estrutura compatível com seus interesses, o que gera uma despesa totalmente absurda e não apropriada a um pais de terceiro mundo, com carência na área da saúde, do saneamento básico, da educação entre outros. Assim podemos dizer que a soberania popular não está sendo garantida, o que ocorre sim é uma espécie de “ralo” onde o dinheiro público vai sendo diluído com despesas desnecessárias.
Partido dessa premissa, conclui-se que a população como um todo, desconhecem os tramites e cosnsequencias desta participação, sobretudo, quanto a submissão financeira que por fim gera desequilíbrios ao próprio pais a sediar, ainda há de salientar a prevalência de interesses políticos em detrimento ao social coletivo.
Por fim, a copa é um grande produto da FIFA, que delega aos seus associados locais (CBF) todos os ônus da organização, impondo sua normatização ao país que se associa e participa do evento, sobretudo, ao país que o sedia. Diante ao exposto, a FIFA não está ferindo a soberania nacional, como também próprio Estado para não gerar indisposições com a organização, preferindo afastar direitos fundamentais inerentes aos cidadãos brasileiros, por meio da Lei Geral da Copa.