Direito
I - DIREITO E ECONOMIA
O roubo ou a compra quando providos de uma necessidade humana pertencem ao campo econômico e jurídico. O significado de economia enuncia essa idéia, porque a casa é o lugar onde a economia acontece, onde se constitui a família , responsável pela sua reprodução e formação.
Os homens, como as nações, não conteve com suas ambições, sempre predispostos a guerrear para almejar e preservar seus interesses econômicos. A guerra está ligada à propriedade que é um fator econômico, repudiada pelos homens.
A propriedade, fator preponderante da economia, estabelece este vínculo com a casa, onde surge os conflitos entre os homens para exercer o seu domínio, porque o furto e o roubo tem a legitimidade da guerra, que começa entre os indivíduos e estende aos povos.
Para estes conflitos foi necessário a intervenção de outro fator econômico, o contrato. Este acordo não garante a paz, mas é uma trégua para os homens se substabelecerem.
Portanto, a economia foi incapaz de pôr ordem ao caos e satisfazer as necessidades do indivíduo e da sociedade.
II - DIREITO E MORAL
Para que os homens ou povos vivessem em paz no campo da economia, foi necessário que eles renunciassem ao egocentrismo e construísse um sentimento moral de quem põe os interesses alheios acima de seu próprio.
Para Kant, o amor recíproco seria a fórmula cristã de solucionar os conflitos, infundindo a moral que dominada pelo amor e liberdade ensejava com a desaparição da guerra.
Os homens são diferentes entre si, há indivíduos privilegiados e eles exercem sobre os outros a função de chefe. A sociedade é um organismo vivente, o chefe compreende que tem de eliminar a guerra entre os seus para fazer a guerra com os demais. O chefe é aquele que manda e esse direito se vincula ao mandato que é o preceito provido de autoridade, podendo ser imputada a sanção para conter o indivíduo. A moral e o direito são distintos, pois para se fazer valer o direito é