direito
1. Apresente as teorias da justiça defendidas pelos interlocutores de Sócrates no livro I da República:
a) Céfalo;
Fazer o que manda a tradição.
b) Polemarco;
Fazer bem aos amigos e mal aos inimigos.
c) Trasímaco;
O interesse do mais forte, e acrescentou dizendo: a busca do autointeresse.
d) Glauco.
A Justiça gera honrarias, apesar de ser penosa e deve ser evitada, quando possível.
2. Por que essas concepções de justiça são rejeitadas por Platão? Argumente.
Porque Platão busca verdades eternas e imutáveis, então ele entende que a justiça tem de ter bases eternas e imutáveis e ainda acrescenta que justiça não pode ser fruto de convenção (arbitrária).
3. Que relação Platão estabelece entre o estudo da alma e o estudo do Estado? Explique.
Para Platão o Estado era uma ampliação da alma, ou seja, o Estado era uma alma muito, muito grande.
Platão imaginava um estado moralmente perfeito na qual houvesse uma harmonia entre os diversos interesses individuais e coletivos. Onde cada indivíduo seria capaz de um dia chegar à compreensão do que é o Bem, o conhecimento que por si só tem efeito transformador tornando o homem mais sábio e melhor na sociedade a qual ele vive. Para isso deveria ter uma reforma social, econômica e política, tornando a cidade mais simples, mais desligada dos valores.
4. Apresente sucintamente a concepção de justiça de Platão apresentada na República. Ela visa à harmonia social?
Para Platão, Justiça é cada um fazer aquilo que lhe cabe na sociedade, se seguirmos a proposta de Platão quando exercemos nosso papel na sociedade estamos, sim, sendo justos e como a sociedade busca equilíbrio, visa uma harmonia social. Não haveria, nessa proposta platônica, como afetar de forma injusta a vida de uma pessoa se o que você estiver fazendo é cumprir exatamente o seu papel na sociedade.
5. Em que a concepção grega de política se distingue da concepção moderna? Cite ao menos duas características.