Direito
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Capítulo III - Instituições Assistências e o Serviço Social
A partir de 1934, o Brasil passa a ter uma política econômica a serviço da indústria que tentava imigrar para seu polo; a agroexportação. O Estado começa a incentivar as indústrias básicas tornando-se produtor direto através de empresas estatais e de uma economia mista, objetivando incentivar a expansão do setor industrial, utilizando-se de políticas financeira e cambial para apoiar a capitalização e a acumulação desse setor. Assim a burguesia industrial, a principal beneficiária dessa política, atua na gestão do Estado através de seus representantes com a função de planejar políticas estatais, ou seja, o Estado concede aos empresários a liberdade de criar, ou incentivar políticas que beneficiem interesses privados. Lembrando-nos, da aliança desse grupo com as forças políticas econômicas ligadas às grandes propriedades rurais; concedendo a essas a intocabilidade das propriedades e das relações de produção no campo. Permanecendo, assim, o domínio e a acumulação nas mãos daqueles que já dominavam o negócio de exportação e o setor produtivo.
Percebeu-se que; a partir de 1920, com o incentivo à industrialização,o Brasil passou a receber um grande número de imigrantes; inicialmente europeus com a produção cafeeira; uma década depois; recebia continuadamente; uma força de trabalho não adaptada. A condição de vida e do trabalho industrial-urbano contribuirá para por sob novas bases o problema da hegemonia. O Estado corporativista procura integração desse novo grupo; inibindo toda tentativa de reação revolucionária.
Sob outro ângulo, a Legislação