direito

512 palavras 3 páginas
O mal estar da civilização (Freud)/ modernidade

Dessa ordem (codinome de beleza e limpeza), Freud falou em termos de “compulsão, “regulação”, “supressão” ou renúncia forçada. Esses mal-estares que eram a marca registrada da modernidade resultaram do “excesso de ordem” e escassez de liberdade.
“A civilização se constrói sobre uma renúncia ao instinto”
A compulsão e a renúncia forçada, converteram-se numa injustificada investida desfechada contra a liberdade.
Prazer condenado como autodestrutivo .
- Liberdade + ordem >mal-estar (crítica de freud)

O mal estar pós moderdidade (Bauman)

65 anos depois a Liberdade reina soberana: é o valor pelo qual todos os outros valores vieram a ser avaliados e a referencia pela qual a soberania acerca de todas as normas e resoluções supra-individuais dever ser medidas.
Ideais de beleza, pureza e ordem devem ser perseguidos ( e realizados) através da espontaneidade, do desejo e do esforço individuais. (pós moderno)

Liberdade individual deixa de ser um problema para os edificadores da ordem e torna-se recurso na autocriação do universo humano.
Você ganha alguma coisa e perde alguma outra coisa (mantém-se hj uma troca tb). Só que os ganhos e as perdas mudaram de lugar.
“Os homens e as mulheres pós modernos trocaram um quinhão de suas possibilidades de segurança por um quinhão de felicidade”. (troca de segurança pela liberdade)
* O mal estares da modernidade provinham de uma espécie de segurança que tolerava uma liberdade pequena demais na busca da felicidade individual. Os mal estares do pós-modernidade provém de uma espécie de liberdade de procura do prazer que tolera uma uma segurança individual pequena demais.

Ordem (Bauman)

Não há nenhum meio de pensar sobre a pureza sem ter uma imagem da ordem”, sem atribuir às coisa seus lugares “justos” e “convenientes”. O oposto da pureza (sujo, imundo e agentes poluidores) são coisas fora do lugar.
Não são as características das coisas (intrínsecas) que as

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