Direito romano
A Influência do Direito Romano no Direito Brasileiro
Aspectos Históricos
Não podemos falar de Direito Romano sem nos remetermos ao Direito grego, pois o Direito Grego somente não entrou para história pelo fato de não ser escrito enquanto que o Direito Romano entra para história pelo fato de ser escrito. Os romanos vão suceder os gregos na dominação da Europa e oriente próximo com desenvolvimento da arte da guerra conseguindo assim se fortalecer e consequentemente vencê-los.
Os romanos conseguiram administrar os povos conquistados, que antes estavam sob o poder dos gregos, com uma boa visão administrativa, normas bem estruturadas e uma visão organizacional.
O Imperador Justiniano mandou que pegassem as leis romanas e colocassem em um papel e escrevessem em grego para que eles pudessem entendê-las, ou seja, ele fez uma compilação das leis que estavam em vigor nas terras dos estrangeiros que estavam dominadas pelos romanos e reuniu com as leis romanas (Leis dos cidadãos Romanos- Patrícios) e assim criou o Corpus Juris Civilis, ou corpo das leis civis. O Corpus Juris Civilis era um conjunto de 5 livros, que reunidos formam-se um manual de como aprender as leis. Justiniano também formou universidades para que as pessoas aprendessem a usar o Direito.
Os cidadãos romanos que eram chamados de patrícios não trabalhavam, pois eram ricos e quem trabalhava eram os escravos que seriam as pessoas pertencentes aos povos que tinham sido invadidos e tinham tido suas terras confiscadas ou quem possuísse uma dívida e não pagasse se tornaria um escravo. Insatisfeitos com o trabalho escravo e a constante exploração, os escravos decidem fazer uma greve ao descobrir que o Imperador da Grécia chamado Solon criou a democracia respeitando assim a vontade da maioria que nesse caso seriam os escravos e não os patrícios.
Os escravos elegeram um representante para ir até Atenas ver como funcionava a democracia, porém levou dois anos para que esse representante