direito penal 2
Mediante ao exame residuográfico que foi negativo e as investigações em geral, alem da acusação não ter apontado o real motivo do crime ao suposto assaltante de ter matado advogada Patrícia
Igor(réu) tem recebido total apoio da família de Patrícia(vitima)
O pai da advogada Patrícia reafirmou que acreditamos na inocência de Igor ‘’deus queira que estejamos certos do contrário,é como se a gente tivesse uma queda do 25º andar
No transitar da audiência a defesa pediu um exame de DNA do feto e dos pais Patrícia e Igor, no exame concluiu que o promotor Igor o réu não era o pai biológico da criança,para surpresa de Igor e de seu advogado,com isso a defesa durante a instrução criminal,reiterou o pedido de uma nova realização de exame de DNA, alegando que o que fora feito não merecia credito.
Assim o tribunal de justiça indeferiu o pedido de pericia,dizendo que a filiação da criança de Patrícia não iria influenciar no julgamento do caso,pois o que contava era o que o réu pensava sobre aquele filho e não a verdade sobre a paternidade.
Assim acreditando que o réu tinha convicção plena de que era pai do nascituro.
Caso não tivesse tal convicção,não haveria de requerer uma pericia de tal gravidade e precisão,pois estaria correndo desnecessariamente risco de a prova vir em seu prejuízo.
18 de abril de 2001 – Igor ferreira da silva é condenado a 16 anos e 4 meses de prisão e à perda do cargo público pela morte da mulher e por aborto do filho que ela esperava. A decisão foi dos desembargadores do órgão especial do tribunal de justiça (TJ) de são Paulo que, pela primeira vez, julgaram um promotor por homicídio.
19 de abril de 2001 - Igor não é encontrado após a condenação e acaba considerado foragido. Ele não esteve presente no julgamento.
19 de outubro de 2009 – ex-promotor é preso na zona leste de são Paulo.
Igor está há quatro anos e três meses na p2,