Direito internacional
O movimento de preservação e regramento internacional foi desencadeado pelos países que mais sofreram os efeitos ambientais, EUA, Canadá, os países da Europa e o Japão. Tendo em vista os problemas causados, era necessário organizar uma convenção no qual países que sofriam as consequências ambientais se propunham a ajudar um ao outro e fazer uma parcela de ajuda ao mundo. Foi então que a ONU decidiu inaugurar a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente. A sede da conferência foi na capital da Suécia, Estocolmo. A conferência de Estocolmo como ficou conhecida, foi realizada entre os dias 5 a 16 de junho de 1972. Na conferência foram abordados os temas como a chuva ácida e o controle da poluição do ar. A reunião contou com a presença de 113 países, entre eles o Brasil, e mais 400 instituições governamentais e não governamentais. Segundo participantes, os jornalistas Viola e Reis, declararam que o governo brasileiro, liderou o bloco de países em desenvolvimento que tinham posição de resistência ao reconhecimento da importância da problemática ambiental (sob o argumento de que a principal poluição era a miséria) e que se negavam a reconhecer o problema da explosão demográfica, mas ao final da conferência a aderiu.
A Conferência, apesar de atribulada e muitas discórdias, gerou um documento histórico, com 24 artigos, assinado pelos países participantes e teve como um de seus principais desdobramentos a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a primeira agência ambiental global.
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