DIREITO AO SILÊNCIO: GARANTIA DA NÃO AUTO-INCRIMINAÇÃO
RESUMO ................................................................................................................................ 07
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 08
1. ORIGEM HISTÓRICA ....................................................................................................... 13
2. DIFERENÇAS ENTRE DIREITO E GARANTIA ............................................................ 16
3. TITULARIDADE DA GARANTIA DA NÃO AUTO-INCRIMINAÇÃO ....................... 19
4. EM BUSCA DA VERDADE ............................................................................................. 21
5. DIREITO DE MENTIR ...................................................................................................... 25
6. DIREITO COMPARADO .................................................................................................. 27
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................. 31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 33
RESUMO
A presente monografia proporciona uma análise sintética do direito constitucional ao silêncio, bem como a interpretação dada a ele, de onde nasce a garantia da não auto-incriminação e sua amplitude, com o intuito de discutir a possibilidade de uma nova visão sobre esse direito. Abordaremos as possíveis origens do princípio nemo tenetur se detegere e seus primordiais objetivos de proteção, bem como doutrinas e jurisprudências pátrias com a ótica atual e citaremos o direito comparado de alguns países de sabida luta histórica em defesa dos direitos fundamentais e suas concepções sobre o mesmo direito fundamental objeto deste trabalho. Por fim, indicaremos, em nossa humilde e ínfima opinião, o que nos parece o início de uma mutação lenta e