Diplomacia
Aos Estados compete proteger os interesses e realizar as aspirações de quem dele faz parte, tendo para o efeito os Estados a necessidade de cooperar de modo a atingir este fim.
A sua capacidade em realizar estes objectivos determinará o seu poder e ditará se os dias de cada Estado serão tranquilos ou turbulentos.
Sendo o Poder a capacidade de modificar as decisões e acções dos outros Estados e derivando da vontade e força, força que vem da capacidade de transformar recursos em competências e vontade de resolver e atingir os seus objectivos.
De modo a que um Estado preserve a sua tranquilidade, liberdade, segurança este terá que assegurar uma considerável quantidade de poder para o seu Estado tendo para o efeito os líderes políticos a necessidade de conseguir conduzir e manobrar o seu Estado em posições de vantagem estratégica.
Com o intuito de aplicar este poder sobre outros Estados os líderes políticos poderão ter que usar guerreiros, espiões e diplomatas astutos.
Dentro dos modos que poderão ser considerados estão a espionagem, arte da guerra e a diplomacia.
Os militares são os punhos do Estado, no entanto deverão ser o último argumento deste, os espiões são normalmente os olhos, ouvidos e mãos escondidas do Estado, por sua vez a diplomacia é a arte da persuasão assumindo os diplomatas o papel de olhos, ouvidos e mãos visíveis dos Estados, assumindo-se como a voz do seu Estado em terras estrangeiras.
A diplomacia é a forma que os líderes usam em tempo de paz e é o braço sem sangue usado em tempo de guerra.
Muitas vezes os diplomatas trabalham lado a lado com espiões e militares de modo a aconselhar os líderes e monitorizar os interesses do seu estado na relação com outros Estados chegando a alterar percepções e acções destes Estados.
Não raras vezes os Diplomatas contêm rivalidades Estatais, harmonizam interesses e constroem cooperação nunca descurando a protecção dos seus cidadãos no estrangeiro.
A sua tarefa é o