DIODO
É o mais simples componente eletrônico semicondutor, formado através da junção PN, junção entre um semicondutor tipo P e um Tipo N, que são gerados por meio da dopagem, um processo de adição de impurezas em uma película cristalina semicondutora de silício ou germânio que formam dois tipos de cristais o tipo N, (com excesso de elétrons livres )e tipo P (com lacunas) um em cada face do cristal. Há a difusão dos elétrons livres do semicondutor tipo N para o semicondutor tipo P, e o mesmo ocorre com as lacunas do semicondutor tipo P que difundem para o semicondutor tipo N, o que gera regiões de condução entre as faces, e entre estas existe uma região de equilíbrio, onde as cargas produzidas ao redor dessa junção PN se recombinam. Essa região de equilíbrio é chamada de região de depleção ou região de cargas descobertas, devido as cargas fixas a rede cristalina, com o seu aparecimento surgir um bloqueio na transferência de elétrons e lacunas pois os mesmos são repelidos pelas cargas do semicondutor oposto. Portanto imediatamente, após a formção da junção, uma diferença de potencial positiva é gerada entre os lados n e p. Essa barreira potencial previne o transporte de portadores atráves da junção não polarizada, a tensão potencial depende do material, quando de siliscio = 0,7v e de germânio = 0,3v. O diodo possui dois terminais, o anôdo ligado ao material P e o catodo ligado ao material N, na representação o catodo tem um sinal de um anel para identificação. Nos diodos a tensão pode ser aplicada ao diodo na Poliração Direta e Inversa na Polarização direta, o polo positivo da fonte repele as lacunas do material n, em direção ao polo negativo, enquanto os eletrons livres do polo negativo são repelidos do polo negativo em direção ao polo positivo. E na Polarização Inversa, os polos da fonte externa atraem portadores livres na junção, ou seja, eletrons do lado N e lacunas lado P ficam afastados da junção.
APLICAÇÕES
Em nossos estudos de eletronica, abordamos