Dinâmica de Motocicletas
Os principais modos identificáveis para uma motocicleta em movimento de curva são o “capsize”, o “cornering weave”, que envolve uma combinação de pitch, bounce, weave e movimentos do piloto, “wobble” com movimentos de suspensão, envolvendo salto da roda dianteira, torção do quadro e esterçamento.
Quando o ângulo de inclinação, para uma curva estável, aumenta, a tendência é que a instabilidade característica de baixa velocidade se torne mais severa. Tipicamente, o piloto terá que ter maior concentração para gerar estabilidade em baixas velocidades e grandes ângulos de inclinação. Em outras circunstâncias, é como se qualquer carga no piloto gerasse estabilidade associada a uma orientação muito pequena.
A geometria da máquina muda um pouco devido a variações no estado de equilíbrio das duas suspensões mas, estas mudanças não são suficientes para alterar os modos. Os modos longitudinais envolvem uma combinação de pitch, bounce, salto da roda traseira, salto da roda dianteira. Os modos laterais são afetados por estas cargas e um pouco pela mudança de geometria.
Resposta em frequência aos controles de torque do piloto e as forças devido as imperfeições de rotação do pneu pode ser computadas prontamente em qualquer modelo linear. Elas podem ser medida, fornecendo um input medido apropriadamente por normas experimentais e métodos de adquirir dados. Para velocidades nas quaiss os vários modos são levemente amortecidos, as ressonâncias são normalmente excitadas, como experado. Os resultados são complexos e não são fáceis de serem interpretados.
Existem dois inputs de controle que podem ser dados pelo piloto: Torque de esterçamente e torque de inclinação com o corpo, gerando outputs interessantes na velocidade da motocicleta e na frequência, exceto quando esta frequência vem das rodas. A possibilidade da rotação das rodas causar ressonância, faz com que o wobble mode ocorra. A pior condição acontece quando a rigidez do quadro faz com que a mínima