Dinamicas Populacionais
UNIDADE CAMPO GRANDE
GEOGRAFIA – 1º ANO
DINÂMICAS POPULACIONAIS
Campo Grande - MS
17/05/2013
Por uma Geografia do Poder
A população (conjunto finito de seres humanos) define-se como um objeto do poder, já que e a partir dela que Estado conhece seu povo, com suas necessidades e suas prioridades. Desta forma, ao mesmo tempo em que ela se encontra como um recurso é também um entrave para o governo. A partir desta caracterização, observa-se que a população pode ser recenseavel, conhecendo-se, a partir daí, a extensão deste recurso chamado de população, que na visão do estado é muito mais que produtor e consumidor potenciais. O recenseamento é um saber e a demografia um instrumento do poder. Vale ressaltar que o primeiro recenseamento oficial já realizado no mundo coincide com o fortalecimento de um estado ou criação deste, este instrumento oferece informação sobre estoque de energia, no caso, a população (energia esta que o Estado vai relacionar intrinsecamente as suas estratégicas). A informação é degradável já que em pouco tempo são atualizadas as populações e esta nunca são estáveis, estando sempre em mutação, seja em âmbito quantitativo, seja em âmbito qualitativo (propriedades econômicas, sócias, culturais políticas...). Ou seja, o recenseamento vai muito alem de mero conhecimento acerca da população pesquisada, é um balanço, um trufo e o referencial das possíveis relações de poder. Discute-se sobre a ótica de Malthus a população como um aspecto de ser um não recurso de poder. Discute-se também as formas de representação desta população pós levantamento via recenseamento, em forma de gráficos hierarquizados, onde esta população é representada de forma hierarquizada em cinco níveis.v A seguir discute-se o controle e gestão dos fluxos naturais que pode acontecer e ser gerenciado pelo Estado (casos raros), o controle principalmente do nascimento sobre