Dimensionamento das tubula es e perdas de carga
André Luiz Valentim
Bruno Faioli
Darles Lima
Denis Carvalho
Fernando Menezes
Élio Matos
Henrick Emerick
Jadson Luiz
Peterson Borges
Robson Veiga
Faculdade Pitágoras
Ipatinga
2014
Escoamento do fluido em tubulações
Número de Reynolds: São perfis das velocidades desenvolvidas pelos fluidos escoando por dutos lineares de secção geométrica constante. Classificando assim seu escoamento em Laminar( Re≤2000), Turbulento(Re≥2300) e
Indeterminado(2000<Re<2300). Exemplo:
Dimensionamento das tubulações
Velocidades Recomendadas: Quando temos tubulações com menos de 10 metros, vazões entre 20 a 200 l/min e pequenas variações de temperatura podemos utilizar as velocidades da tabela a seguir afim de garantir um escoamento laminar. Caso a pressão fique entre o limite estabelecido de 20200 bar, é possível encontrar a velocidade através da equação:
Veloc: 121,65.
Linha de Sucçaõ: Consiste na tubulação responsável por levar o fluido succionado do tanque até a entrada da bomba.
Linha de Pressão: É constituída de toda a tubulação alimentadora do sistema, sendo assim responsável pelo funcionamento de seus componentes como pressostatos, atuadores, válvulas de controle direcional e manômetros.
Linha de Retorno: São os dutos condutores dos fluidos para o reservatório afim de que os mesmos percam calor para as chicanas existentes no interior do tanque, voltando o fluido à sua temperatura ideal de trabalho.
Fórmula para estabelecer os diâmetros mínimos das tubulações: di= Perda de Carga na linha de pressão de um Circuito Hidráulico
Existem duas formas de perda de carga sendo elas: Distribuída e
Localizada
Perda de carga distribuída: Consiste no atrito entre as lamelas do fluido devido a este estar em escoamento laminar provocando tal perda em consequência do aquecimento gerado pelo atrito entre as mesmas.
Perda de carga Localizada: