Dilthey versus aron
Dilthey
A filosofia critica da história coloca as questões proposta por Kant a física Newtoniana, visando a descoberta do caráter específico do conhecimento histórico.
Seu objetivo é estabelecer um conjunto de critérios que singularize o conhecimento histórico, tornando-o independente dos modelos de objetividade da física e afastando-o da filosofia especulativa. Este é o projeto da filosofia critica da história, ela deverá se subordinar a critica kantiana, ou subordina-la, ou se coordenar a ela.
Dilthey é ambicioso, que subordinar a critica kantiana a critica da razão histórica.
Sua argumentação para estabelecer essa autonomia é que o homem não criou a natureza, mas criou o mundo social, o direito e a cultura e só pode conhecer o que se criou, então o conhecimento atravessa as aparências e atinge o interior do seu objeto.
O objeto das ciências naturais não produz sentido, não tem intenções e não realiza ações.
Dilthey foi mais admirado do que seguido, entre os historiadores. Seu método resultava mais de seu talento singular do que de algo comunicável e executável pela maioria.
Dilthey Chegou a conclusão que não há filosofia da história verdadeira, que a verdade absoluta total, esta fora do alcance, o levou ele a esta conclusão foi a diversidade dos sistemas filosóficos globais e sua exclusão recíproca.
Aron
Aron apresenta uma avaliação negativa do movimento alemão. O relativismo historicista, representa a derrota do evolucionismo recionalista, confiante na ciência positiva e na democracia.
Os historicistas chegaram a três conclusões céticas: Não se saberia atingir leis universais, nem afirmar uma ética independente das condições sociais, nem precisar para todos e para cada um o que é necessário fazer ou querer. Negaram a tradição recionalista.
A posição de Aron é bastante peculiar: ele concorda com os filósofos críticos da história quando à especificidade do conhecimento histórico. Aceita a história é autoconsciência que o homem